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O implante de dispositivos cardíacos está entre as intervenções mais comuns da área cardiovascular. Além de fundamentais no controle e na manutenção do ritmo cardíaco, eles devolvem qualidade de vida a pacientes com arritmias significativas.


Eles são pequenos aparelhos - a maioria mede cerca de 5 cm, mas já existem modelos menores - usados para monitorar o ritmo cardíaco e estimular o coração quando necessário.

De modo geral, são compostos por duas partes: a caixa do marcapasso (gerador), que produz estímulos elétricos, e o fio de comunicação (cabo-eletrodo), que leva os estímulos ao coração. O número de fios varia de acordo com o tipo de dispositivo e necessidade de cada paciente.



O dispositivo substitui o trabalho que, em condições normais, é feito sozinho pelo sistema elétrico do coração.

Cabe ao médico especialista determinar quando uma intervenção cirúrgica é necessária.


Tipos de dispositivos:



Marcapasso convencional

É utilizado quando o coração se torna lento e precisa de estimulação artificial para manter uma frequência ideal.


Ressincronizador cardíaco

Tem a função de melhorar a condução elétrica do coração em pacientes com insuficiência cardíaca. Restabelece o sincronismo entre os batimentos do lado direito e do lado esquerdo do coração.


Cardiodesfibriladores implantáveis (CDI)

A função é prevenir a morte súbita. Emite pequenos choques para reversão de arritmias e, quando necessário, também funciona

como marcapasso.



Cirurgias eletivas, que não são de urgência e emergência, permitem que o paciente organize suas tarefas para um pós-operatório mais tranquilo. Claro que cada situação precisa ser vista de forma individualizada, mas os tópicos abaixo podem ajudar a todos. Confira:


1. Alimentar-se bem

De acordo com as necessidades de cada paciente, alguns alimentos podem ser priorizados ou evitados para reduzir a resposta inflamatória.


2. Parar de fumar

Abandonar o cigarro pode ser bastante difícil, mas alguns benefícios à saúde podem ser percebidos em poucas horas. Fumar dificulta também o processo de cicatrização.


3. Fazer exames

É provável que alguns exames sejam solicitados nos dias anteriores ao procedimento.


4. Organizar trabalho e casa

Pensar previamente o que precisa ser resolvido no seu trabalho e na sua casa pode reduzir estresse e preocupação e garantir tranquilidade para o período de internação e recuperação.


5. Cuidar a medicação

Alguns medicamentos devem ser suspensos ou incluídos antes da cirurgia. Converse com seu médico ou sua médica.


6. Planejar o pós-operatório

Pensar a sua alimentação e as etapas da sua reabilitação permite entender suas necessidades e buscar com antecedência profissionais e pessoas próximas que vão auxiliar após o procedimento.

Realizado em Porto Alegre nos dias 10 e 11 de junho, o Congresso da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular promoveu debates para a atualização de todos os profissionais da área e a oportunidade de reencontrar colegas de todo o país.


No evento, Dra. Marcela Sales participou de uma série de palestras e atividades. Confira abaixo.

Palestra sobre técnicas cirúrgicas em casos de dissecção da aorta tipo A.

Sessão de subespecialidades na cirurgia cardiovascular, palestra sobre aorta.

Apresentação de estudo que analisou os resultados cirúrgicos pós-implante de endoprótese aórtica.

2º lugar na sessão especial de temas livres para nossa equipe do Centro de Pesquisas em Cirurgia Cardiovascular do HSF.


Residentes da cirurgia cardiovascular e pesquisadores do Hospital São Francisco com Dr. Fernando Lucchese.

Jantar das mulheres cirurgiãs da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular.

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