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A apneia do sono é caracterizada por ruídos e interrupções na respiração que se repetem, no mínimo, cinco vezes num período de 60 minutos.

Essas pequenas pausas na entrada de ar diminuem a concentração de oxigênio no sangue.

A redução de oxigênio, por sua vez, superativa o sistema nervoso,

que eleva o ritmo dos batimentos cardíacos e estimula a contração dos vasos sanguíneos - um fator de risco para pressão alta e arritmia cardíaca.


O quadro favorece, ainda, o acúmulo de gordura abdominal e a resistência à insulina, condições que contribuem para o surgimento do diabetes tipo 2.

A falta de sono reparador provoca aumento de peso e cansaço, que está associado à perda de memória, ansiedade e depressão.


De acordo com um estudo de 2019, quase 1 bilhão de pessoas em todo o mundo sofre de apneia do sono leve a grave.

Fatores de risco para apneia do sono: excesso de peso, maxilar inferior encurtado, tabagismo, álcool em excesso, uso equivocado de sedativos, aumento das amígdalas e adenoides, dormir de barriga para cima e tumores


Caso você tenha a suspeita de apneia do sono, procure um especialista para diagnóstico e tratamento, se necessário.



Este é o primeiro ano em que a data é celebrada no país. O objetivo é alertar e informar a população sobre a importância de controlar os fatores de risco, diagnosticar e tratar precocemente as doenças cardiovasculares nas mulheres.


Atualmente, 35% das mortes de mulheres no mundo são de causas cardiovasculares - elas superam o câncer de mama e de ovário.


Doenças do coração são responsáveis por 8,5 milhões de óbitos por ano, o equivalente a mais de 23 mil mortes de mulheres por dia.


No Brasil, os números são semelhantes: 30% das mortes de mulheres são causadas por doenças cardiovasculares, a maior taxa da América Latina. Além disso, essas doenças são a principal causa de morte de mulheres em todos os Estados brasileiros. Somente em 2019, foram registrados mais de 170 mil óbitos.


Prevenção é a chave para mudar esse cenário. 80% das mortes prematuras por doenças cardíacas podem ser prevenidas com medidas simples, como controle dos fatores de risco e check-up periódico pós-menopausa.


O check-up periódico deve iniciar mais cedo em mulheres com pressão alta, obesidade, diabetes, colesterol alto, tabagismo, doença cardíaca na infância ou histórico familiar de doença cardíaca.


O procedimento é utilizado para tratar pacientes que possuem válvula aórtica doente e dilatação anormal da porção inicial da aorta.


Nele, a valva aórtica, a raiz e a porção ascendente da aorta são substituídas por um enxerto composto, também chamado de tubo valvulado.


O tubo valvulado é feito de dacron, um material constituído por fibras de poliéster.

Na porção inicial interna do tubo, uma prótese valvar aórtica biológica ou metálica é fixada para substituir a válvula doente.


O procedimento envolve, ainda, o reimplante das artérias coronárias que antes da correção tinham sua origem na raiz da aorta. Assim, a porção inicial das coronárias é fixada no tubo valvulado.


A cirurgia de Bentall e de Bono foi descrita pela primeira vez em 1968 por Hugh Bentall e Antony De Bono. Até hoje, com algumas pequenas modificações, é considerada o padrão ouro para pacientes que necessitam desse tipo de substituição aórtica.

É uma das cirurgias da aorta mais realizadas pela nossa equipe no Hospital São Francisco.


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