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A terceira quarta-feira do mês de novembro foi escolhida como o Dia Mundial da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, uma data para conscientizar sobre a importância de ter pulmões saudáveis e alertar sobre os perigos do tabagismo.

Também conhecida pela sigla DPOC, a doença obstrui a passagem do ar pelos pulmões - provocada em 85% dos casos pela fumaça do cigarro.

É um espectro de doenças que inclui a bronquite crônica e o enfisema pulmonar.


Enquanto a bronquite causa uma inflamação permanente nos pulmões, o enfisema destrói os alvéolos, estruturas que promovem trocas gasosas no órgão.


Sintomas mais comuns:


_ Tosse

_ Pigarro

_ Falta de ar

_ Cansaço

_ Catarro


O avanço pode comprometer a execução das tarefas diárias e pacientes podem passar a evitar atividades simples para tentar reduzir os desconfortos.


Diagnóstico e tratamento:


O diagnóstico inicia pela espirometria (teste do sopro). Embora não tenha cura, o tratamento com remédios e reabilitação pulmonar pode controlar os sintomas, reduzir as complicações e melhorar a qualidade de vida.

Quanto antes for iniciado, mais eficaz o tratamento pode ser. Parar de fumar é fundamental.


Prevalência:


Segundo dados da Organização Mundial de Saúde e do Datasus, cerca de 300 milhões de pessoas têm DPOC no mundo. Além disso, é a terceira doença que mais mata. Cerca de 40 mil brasileiros morrem em decorrência da doença todos os anos.


DPOC e coração:

Pessoas com DPOC apresentam risco duas vezes maior de morrer por doenças cardiovasculares do que pessoas sem a condição.

Sedentarismo e obesidade, que podem ser consequência da doença, também aumentam os riscos de problemas no coração.





14 de novembro marca o Dia Mundial do Diabetes. Conheça abaixo a relação da doença com problemas no coração e, se você não sabe como estão os seus níveis de glicose, agende uma consulta com seu médico ou médica.


Diabetes é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade de a insulina exercer suas funções no corpo, como controlar os níveis de glicose.


Há dois tipos:


Diabetes tipo 1: quando o sistema imunológico destrói células que produzem a insulina no pâncreas. É menos frequente e costuma surgir na infância ou na adolescência.

Diabetes tipo 2: quando o organismo não produz ou não utiliza a insulina de forma eficiente. É mais frequente e está ligada aos hábitos de vida - por isso, é mais comum em adultos.

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Diabetes, SBD, estima-se que 10% dos adultos brasileiros sejam diabéticos.


O risco de sofrer um infarto aumenta 40% nos homens com diabetes e 50% nas mulheres com diabetes.


O diabetes é um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares. Além da chance maior de infarto e AVC, contribui para a formação de aneurismas e o entupimento de artérias, principalmente das pernas e dos pés.

Também potencializa outras condições, como pressão alta e colesterol elevado.


Para melhorar os níveis de glicose e manter o coração saudável, tenha uma alimentação saudável, faça exercícios físicos regulares, controle o peso e pare de fumar.






Por diferentes razões, não é incomum que pacientes encontrem dificuldades em seguir o tratamento com remédios indicado pelo médico ou médica. Veja abaixo algumas dicas que podem facilitar o processo de adesão.


1. Tome o medicamento no horário recomendado pelo especialista, sem atrasar ou antecipar.

2. Utilize calendários para anotar as doses de cada medicação e evitar confusões.

3. Ative alarmes ou utilize aplicativos que notificam o horário de tomar os remédios.

4. Converse com o profissional que te acompanha para organizar o calendário de todos os seus remédios, agrupar o que for possível e diminuir as tomadas diárias.

5. Converse com o farmacêutico sobre as opções de medicamentos genéricos, sobre o programa Farmácia Popular e descontos de laboratórios.

6. Inclua as medicações como parte da sua rotina: deixe-as visíveis, mas em local seguro.

7. Conserve em local sem umidade e sem oscilações de temperatura. Verifique também a validade.

8. Caso sinta efeitos colaterais diferentes do esperado, procure seu médico.

9. Esclareça todas as suas dúvidas sobre as medicações e informe qualquer dificuldade em administrá-las. É seu direito receber todas as informações e ter um tratamento descomplicado.

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