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Vitaminas do Complexo B


B1: ajuda a proteger o músculo cardíaco. Está presente nas leguminosas, banana, verduras, nozes e ovo.

B3: contribui na redução dos níveis de colesterol ruim (LDL) e nas taxas de triglicerídeos e é boa aliada para quem tem diabetes. É encontrada em peixes, aves, fígado bovino, germe de trigo, tomate e amendoim.

B6: atua como protetora cardiovascular. É encontrada na carne de frango, peixes e abacate.

B9 e B12: auxiliam na remoção de moléculas presentes no sangue que causam danos às artérias. A primeira está no feijão e em vegetais de folhas verdes escuras; a segunda, nas carnes bovina e suína e no leite.


Outras vitaminas

C: poderoso antioxidante, protege as células do coração contra o envelhecimento precoce. Laranja, limão, goiaba, acerola, couve e brócolis são boas fontes.

K: contribui para a saúde cardiovascular e dos ossos. É produzida por bactérias saudáveis no intestino e também está em vegetais verdes, leite, fígado e produtos fermentados.

D: regula a quantidade de cálcio e fósforo no organismo e aumenta a absorção destes sais minerais no intestino. Esses sais têm papel importante na contração de todos os tipos de músculo, inclusive o coração. O sol é fundamental na produção de vitamina D.


E: possui ação antioxidante e cardioprotetora. Também pode melhorar a função cardíaca por promover o relaxamento dos vasos sanguíneos e, assim, diminuir a formação de placas de gordura nas artérias coronárias. Está no azeite e em óleos vegetais, nozes, amendoim, avelã, amêndoa, sementes de girassol e vegetais de folhas verdes.


Lembre-se: este post é focado nas fontes alimentares de vitaminas com ações benéficas para o coração. Caso você precise de suplementação, busque sempre o acompanhamento e orientação de um profissional.



Realizado em Porto Alegre nos dias 1 e 2 de setembro, além da qualidade da programação e dos palestrantes, o CAAT deste ano trouxe também os destaques do Congresso Europeu de Cardiologia.


Confira a participação da Dra. Marcela Sales no evento:


Palestra "Como a expectativa de vida influencia a decisão TAVI vs. Cirurgia".

Mesa de debate "Estenose Aórtica: uma epidemia da longevidade".

Com os colegas Iran Castro, Reuven Zimlichman, Paulo Caramori e Roger Renault Godinho, que também participaram da mesa.

Promovido anualmente há mais de uma década, o CAAT aborda os temas mais relevantes em Medicina Cardio-Neuro-Vascular.

Todos os conteúdos ficam disponíveis online: www.caat.online


A cardiopatia isquêmica ou doença arterial coronariana é provocada pelo estreitamento das artérias coronárias, que levam sangue rico em oxigênio para o coração.


O estreitamento é causado pela formação de placas de gordura no interior das artérias (aterosclerose).


A redução do diâmetro interno dificulta a passagem e reduz o fluxo de sangue que chega ao coração.


É uma doença silenciosa e progressiva, que pode levar à angina, infarto e morte súbita.


Ao praticar exercícios ou realizar atividades que exigem esforço físico, o coração precisa de mais oxigênio. Porém, se há estreitamento das coronárias, esse aumento da oferta não é possível. É isso que origina

a angina de esforço.

O agravamento pode ocasionar dor mesmo com pequenos esforços e em repouso (angina instável).


Já o infarto ocorre quando há obstrução total de uma artéria coronária.

Nele, parte do músculo cardíaco fica sem circulação e sem oxigenação, levando à necrose miocárdica.


Popularmente chamado de ataque cardíaco, o sintoma mais comum é dor no peito, que pode irradiar para o pescoço e braço esquerdo. Outros sinais são falta de ar, náusea, suor e desconforto no peito e no estômago.



As cardiopatias isquêmicas estão relacionadas a inúmeros fatores de risco, como tabagismo, hipertensão, diabetes, envelhecimento, dislipidemia, sedentarismo e história familiar.


Por iniciarem de forma silenciosa, o diagnóstico precoce costuma depender da realização de check-ups.

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