A apneia do sono é caracterizada por ruídos e interrupções na respiração que se repetem, no mínimo, cinco vezes num período de 60 minutos.
Essas pequenas pausas na entrada de ar diminuem a concentração de oxigênio no sangue.
A redução de oxigênio, por sua vez, superativa o sistema nervoso,
que eleva o ritmo dos batimentos cardíacos e estimula a contração dos vasos sanguíneos - um fator de risco para pressão alta e arritmia cardíaca.
O quadro favorece, ainda, o acúmulo de gordura abdominal e a resistência à insulina, condições que contribuem para o surgimento do diabetes tipo 2.
A falta de sono reparador provoca aumento de peso e cansaço, que está associado à perda de memória, ansiedade e depressão.
De acordo com um estudo de 2019, quase 1 bilhão de pessoas em todo o mundo sofre de apneia do sono leve a grave.
Fatores de risco para apneia do sono: excesso de peso, maxilar inferior encurtado, tabagismo, álcool em excesso, uso equivocado de sedativos, aumento das amígdalas e adenoides, dormir de barriga para cima e tumores
Caso você tenha a suspeita de apneia do sono, procure um especialista para diagnóstico e tratamento, se necessário.
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