Por meio de um cateter introduzido geralmente em uma artéria da virilha e guiado por imagem, uma válvula artificial biológica é levada até o coração para substituir a válvula doente.
Quando a prótese chega ao local, é liberada na posição aórtica para restabelecer o fluxo sanguíneo.
O TAVI surgiu como uma alternativa de tratamento para pacientes que poderiam não suportar uma cirurgia convencional, seja pela idade avançada e/ou presença
de outras doenças.
Em abril de 2021, foi incluído no rol de procedimentos obrigatórios dos planos de saúde.
No Hospital São Francisco, já foram realizados quase 200 procedimentos com a técnica.
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